sexta-feira, 20 de abril de 2012

Telefones para surdos TPS 01 e TDD


Acessibilidade na Telefonia Pública aos portadores de deficiência auditiva ou surdez.

Segundo o PGMU, 2% dos telefones públicos de cada localidade no Brasil devem estar adaptados a cada uma das necessidades especiais ( 2% para deficiência física, 2% para auditiva e 2% visual).

Por isso a Koller desenvolveu o TPS 01, superando os modelos importados nos quesitos resistência, fixação em suporte anti-roubo, qualidade das informações mostradas no display e manutenção garantida no Brasil.

O TPS 01 é um telefone para surdo desenvolvido pela Koller, em parceria com o CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento) visando garantir a acessibilidade das pessoas surdas ou com dificuldade de fala (paralisia cerebral e acidente vascular cerebral/AVC) aos meios de telefonia, de forma independente.

Próprio para se comunicar por meio de mensagens escritas, o TPS 01 é ligado na linha telefônica através da conexão de seus acopladores acústicos a outro telefone comum ou público, sendo uma nova tecnologia que facilita muito a comunicação dos surdos e deficientes auditivos, que até pouco tempo não tinham nenhum meio de comunicação por telefone.
O equipamento é composto por um visor, onde é possível ler as mensagens enviadas e recebidas em um teclado alfa numérico. Todas as mensagens são enviadas através da linha telefônica comum.


Tecnologias que possibilitam melhor qualidade de vida.
A idéia vem de Manguinhos

Essa inovação tecnológica irá melhorar a qualidade de vida de parte da sociedade excluída, por apresentar problemas de surdez. A ideia merece aplausos!

Conhecido como dispositivo TTD (em inglês Telecommunications Device For The Deaf), esse aparelho telefônico público tem teclado e visor que permitem enviar e receber mensagens. A utilização do terminal TDD é exclusiva para pessoas surdas. O aparelho é um orelhão comum que tem uma base de teletexto. O surdo retira o fone do orelhão e coloca-o na base do aparelho teletexto. Liga para o número 142 da Oi e é atendido por uma operadora treinada, que funciona como um serviço de intermediação surdo-ouvinte. Ela vai responder em texto com uma mensagem de saudação e pedir para o surdo se identificar.
Se for a primeira vez que ele usa o TDD, será cadastrado na base de dados da Oi. Uma vez cadastrado, ele poderá ligar para qualquer telefone fixo ou celular. A pessoa digitará a mensagem, a intermediadora fará a leitura, ligará para o número desejado e transmitirá o recado para a pessoa de contato do surdo. A intermediadora receberá a resposta e digitará o retorno em texto que será visualizado pelo surdo no visor do TDD. E o melhor de tudo é que este serviço é gratuito!
O primeiro aparelho será inaugurado nos próximos dias na biblioteca do Instituto de Informação Científica e Tecnológica (Icict) da Fiocruz. O segundo deverá ficar na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp). O aparelho permite ligações de graça para qualquer número de telefone local que esteja disponível em um orelhão com TDD.
Texto extraído do site: Patrick.glaucia.nanda.zip.net.

despertador vibratório
Lauden(residencial)
O Lauden é um relógio despertador vibratório ideal para surdos, deficientes auditivos e pessoas com sono profundo. Com um design moderno, possui display digital de fácil visualização e oferece 2 opções de despertar: por vibração e alarme sonoro. A unidade móvel vibratória pode ser colocada embaixo do travesseiro, e no horário programado, vibrará em pulsos de 2 segundos. O Lauden Residencial possui alimentação Bivolt (110/220V) e permite a utilização de bateria, que em casos de falta de energia, permitirá que o relógio continue funcionando e desperte no horário programado.
KOLLER  

Há algum tempo atrás era impossível pensar que uma pessoa com necessidade especial poderia ter uma vida comum. Hoje, com o avanço tecnológico, a pessoa com deficiência visual pode ter acesso a textos que não estão em Braille por meio de softwares. Surdos e mudos usam telefones especiais e os deficientes físicos participam de esportes ou até grupos de danças com ajuda de cadeiras altamente sofisticadas.


Sabe-se que  a qualidade de vidas desses deficientes está ligado ao avanço tecnológico, que atualmente conseguem ter acesso a diversas facilidades, como os telefones especialmente adaptados, os aparelhos de fax e os celulares, com dispositivo de mensagem de texto.


Segundo a presidente da Feneis, falta ainda um projeto maior, que viabilize uma democratização no acesso dos surdos às novas facilidades. “Não há recursos. É preciso que, junto ao governo, projetos sejam elaborados para angariar verbas para educação dos surdos. Infelizmente, muitos ainda estão excluídos desse mundo digital”, afirmou Strobel.


Fonte:http://joycegalvo.wordpress.com/page/2/



 

 

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